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ODYLO COSTA, FILHO
Jornalista e escritor de muitos prêmios |
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Indicado por Felix Pacheco, ingressa no "Jornal do Comércio", do Rio, em 1931. Em 1933, obteve o prêmio "Ramos Paz" da Academia Brasileira de Letras, com o livro, inédito, "Graça Aranha e Outros Ensaios". Três anos mais tarde, em colaboração com Henrique Carstens, publicou o "Livro de Poemas de 1935", e nove anos depois publica "Distrito da Confusão", uma coletânea de artigos de jornal em que, nas possíveis entrelinhas, fazia a crítica do regime ditatorial instaurado com o advento do Estado Novo em 1937. Depois do "Jornal do Comércio", onde permaneceu até 1943, Odylo Costa, Filho foi sucessivamente fundador e diretor do semanário "Política e Letras"; diretor de "A Noite" e da Rádio Nacional; chefe de redação do "Jornal do Brasil"; diretor da "Tribuna da Imprensa" e da revista "Senhor". Foi ainda secretário de "O Cruzeiro-Internacional" e diretor de redação de "O Cruzeiro". Novamente no "Jornal do Brasil", lá permaneceu até 1965, ao viajar para Portugal como adido cultural da Embaixada do Brasil. Escreveu uma peça infantil inspirada no poeta Manoel Bandeira e fez crítica literária, sendo ainda secretário de imprensa no governo Café Filho. Escreveu livros, entre eles "A Faca e o Rio". Foi diretor da revista "Realidade" e dirigiu a redação carioca da revista "Veja". |
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